ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA SIGMUG-LDA
No próximo
dia 5 de Setembro, o Sindicato dos Guardas Municipais de Londrina, Apucarana,
Arapongas, Bandeirantes, Cambé, Ibiporã, Cornélio Procópio, Florestópolis,
Jacarezinho, Jataizinho, Porecatu, Rolândia, Santa Mariana e Sertanópolis (SIGMUG-LDA), em
conformidade com o art. 5º, incisos XVI, XVII e XX da Constituição Federal, estará
realizando a sua segunda assembleia geral para ratificar e dirimir a cerca de
assuntos tais como, a ratificação da aprovação do Estatuto Social e da eleição
e posse da primeira diretoria alem de tratarmos de assuntos gerais e de
criarmos um plano de ação para o sindicato.
A assembleia
será realizada extraordinariamente no dia 5 de setembro de 2013, à Rua Bélgica 821
– Jardim Igapó, em Londrina/PR, às 8h00min em primeira convocação e às 8h30min
em segunda convocação, com qualquer número dos presentes.
Fernando
Neves segue à frente do sindicato como presidente e tem com o apoio do Sindserv
e da UGT-LDA encaminhando todas as tratativas necessárias para que o SIGMUG-LDA possa
o mais rápido possível estar “pronto para em condições de” representar a
categoria nas cidades que farão parte da área de abrangência do sindicato,
inclusive nas cidades que ainda não tem guarda implantada, prestando assessoria
para a criação das mesmas.
A
prioridade de conquista segundo o presidente do SIGMUG-LDA é a valorização do
profissional de segurança publica municipal pro meio de melhores salários e
condições de trabalho com equipamentos em quantidade e qualidade necessários
para a segurança do agente e para uma boa execução do trabalho prestado à população.
Neves, também acredita que o dialogo que se iniciou entre a AGML e a
Administração publica de Londrina irá fazer parte dos trabalhos do SIGMUG-LDA e
trará bons frutos.
Neves
comentou que hoje a Guarda tem tido dificuldades por falta de efetivo para
fazer frente a alta demanda por segurança nos próprios municipais e que o
ingresso de mais 200 agentes ira melhorar não só a qualidade do serviços
prestado e da segurança dos mesmos, mas também ira fortalecer a categoria.
Presidente do SIGMUG-LDA esteve presente na 2ª Plenária Nacional das Entidades Filiadas a UGT
Depois
de debater o atual cenário político brasileiro, a 2ª Plenária Nacional das
Entidades Filiadas a UGT (União Geral dos Trabalhadores), que iniciou na cidade
de São Paulo, na terça - feira (13) chega a seu encerramento na tarde desta
quarta-feira (14).
Com o
tema "UGT e a Constituição de 88: Regulamentar e Cumprir para uma Plena
Democracia", o evento cumpriu fundamental de fazer uma leitura sobre
a atualidade política e qual o papel da UGT nessa nova estrutura.
No
encontro que reuniu presidentes, dirigentes sindicais, assessores e militantes
ugetistas de diversas categorias profissionais em vários Estados da Federação,
1035 delegados (as) inscritos (as) participaram dos debates, das palestras e
reuniões nesses dois dias de eventos.
Dentre
as palestras que foram ministradas durante o encontro, o tema abordou a
conjuntura econômica do país, a mobilização popular, a perda do FGTS e a
Constituição de 88, uma vez que em 2013 fazem 25 anos da elaboração da Carta
Magna, mas nem todas suas cláusulas estão sendo cumpridas.
Ricardo
Path, presidente da UGT ministrou o tema: "A ação de recuperação das
perdas do FGTS", em que a liderança expôs para a plenária quais as medidas
e os passos que a central dará para que a classe trabalhadora não seja
prejudicada em relação às questões ligadas ao FGTS.
O
economista Roberto Macedo, fez uma análise da conjuntura econômico-social
do Brasil e, efetivamente, salientou que o país precisa intensificar sua luta
no enfrentamento a alta de juros e que a carga de impostos brasileiros é uma
prática que prejudica, principalmente, a classe trabalhadora e a
população com menor poder financeiro.
O
cientista político, Gaudêncio Torquato, palestrou o tema "As
mobilizações populares: o recado das ruas para os poderes públicos" e
ressaltou que os atos que aconteceram no mês de junho pegaram de surpresa todas
as entidades de organização de classe seja sindical, social ou política. Que
este movimento é a consequência de um descontentamento que já vinha há muitos
anos e que o repúdio a bandeiras partidárias e sindicais é consequência de uma
mudança na representatividade dessas organizações que deixaram de trabalhar
mais próximo da população e passaram a atuar mais nas esferas governamentais.
Constituição
de 88
Na
palestra ministrada pelos representantes da DIAP, André Luiz dos Santos e
Neuriberg Dias, ficou claro que a classe trabalhadora tem pouca
representatividade no Congresso Nacional, casa onde as leis são constituídas,
desta forma é dificultada a aprovação e regulamentação de ações de interesse
trabalhistas.
Segundo
Neuriberg, é de fundamental importância para a UGT e sindicatos filiados
participarem mais efetivamente das reuniões, acompanhar, seja à distância ou
presencial, e propor projetos, além de acompanhar e cobrar os parlamentares
visando avançar com a pauta trabalhista.
Depois
de 25 anos de promulgação da Constituição de 1988, muitos são os dispositivos
que ainda estão em vigor. Canindé Pegado, secretário Geral da UGT ressaltou que
a Central é a entidade que mais se empenha para que os 117 dispositivos
pendentes da Carta Magna sejam regulamentados para que a Constituição
Democrática de 88 seja cumprida em sua totalidade.
A UGT
fez a proposta para a criação de uma comissão mista destinada a consolidar a
legislação federal e regulamentar dispositivos da Constituição.
PL 4330
Em
relação ao Projeto de Lei 4330, que trata sobre a terceirização, a UGT assim os
(as) Servidores Públicos da UGT, são radicalmente contrários ao PL 4330 e
seus substitutivos.
Luta
contra o racismo no mercado de trabalho
Durante
o encontro nacional, Ana Cristina Duarte, secretária de assuntos
para a Diversidade Humana fez o lançamento na casa ugetista da Cartilha de
Formação para Debater e Enfrentar o Racismo no Trabalho.
O
documento idealizado pelo Instituto Sindical Interamericano pela Igualdade
Racial (INSPIR), já havia sido oficialmente lançado, no estado do Rio de
Janeiro, contudo a partir de agora é uma importante ferramenta que será
difundida em todos estados da federação por meio das centrais ugetistas.
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