Discurso cultural e dominante a favor do assassinato das instituições Guardas Municipais camuflando sua realidade em favor dos interesses de uma classe dominante.
Este discurso cultural e dominante a favor do
assassinato das instituições Guardas Municipais camuflando sua realidade
em favor dos
interesses de uma classe dominante,
é um suicídio assistido
velado com liminares e recomendações.
É assustador estas decisões contra as Guardas
Municipais via Ministério público em beneficio de grupos corporativistas, ação
de bajulação em servir aos desejos
dominantes, enraizados. A
não regulamentação interessa a muitos, pois passa ano entra ano, modifica-se isso ou aquilo e
os Guardas vão sendo cozinhada pelo Lobby corporativistas, a manutenção da insegurança jurídica é um campo fértil de ingerências e se arrasta a 10 anos.
Os argumentos em pró, consiste em propor
alternativas extremas de suicídio coletivo a instituições na qual estão passando por processo
avançado de regulamentação.
Preocupa o silêncio do Ministro da Justiça do
Conselho Nacional e dos órgãos de representação de classe.
A ação aos interesses particulares de alguns grupos
dominantes utilizam a inteligência de sua maquina para a coalizão
dominante e deseja, sempre
orquestrada, organizada.
Todos assistem passivos a eutanásia ao doente, isto é um lamentável ,engano desses que faz uma leitura social e jurídica baseado no
modelo exclusivista de uma
classe dominante, mata as instituições e sacrificam a sociedade .
É razoável e de senso comum que a
regulamentação virá mesmo com a omissão, lentidão, inercia dos poderes constituídos e que este é um
momento de dialogo e não de matar o paciente terminal que esta preste a receber seu registro de
nascimento.
Os 130 mil agentes de
segurança pública nas mais diversas áreas de prestação de serviço por este
Brasil assisti admirado, estupefato, espantado com as recentes decisões do
Ministério Público.
Há motivos sérios para preocupação deste assassinato assistido constituem uma hipocrisia e uma falsa
"compaixão" que procuram a via fácil do ministério público, egoísta e
cômoda para resolver os problemas, procurando o vazio jurídico para satisfazer
a vontade de aniquilar as Guardas Municipais, em vez de sacrificar-se e encarar de frente as barreiras do entendimento
jurídico e levar as mesas esta regulamentação aprovada, boa ou ruim, completa
ou incompleta, remédio milagroso e final que alimentará nossas comunidades
carente de prestação de serviços em segurança pública.
Mas possivelmente o que mais querem ocultar é o
egoísmo das saudáveis instituições presentes em que pese o modelo doente, caro e falido, a sociedade não pode perder o sentido ou a
consciência do valor incondicional da pessoa humana e seus interesses básicos
por uma mentalidade criadora definitiva se trata de construir uma civilização
em pró da pessoa e não contra ela.
Nesta seara dos mestres e sábios o melhor é
que a categoria se organizasse para responder em uma paisagem social e jurídica
o espaço onde as Guardas Municipais se encontram de fato, sua regulamentação
não é um favor e sim um direito da sociedade Brasileira que clama por segurança
e um trabalho direcionado das incivilidades em nossas cidades.
A conduta inofensiva das palavras no texto do substitutivo está sujeita aos rigores
do enquadramento dos aproveitadores e políticos sem conhecimento, as mudanças objeto de críticas
contundentes por sua excessiva imprecisão tem um potencial de gerar
interpretações amplas que poderão dificultar o objetivo de colocar as Guardas Municipais no rol
da segurança pública, a luta ainda terá muitos capítulos mesmo após aprovação
deste substitutivo.
Mauricio
Maciel.fonte:http://amigosdaguardacivil.blogspot.com.br/2013/08/discurso-cultural-e-dominante-favor-do.html?spref=fb
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