quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Discurso cultural e dominante a favor do assassinato das instituições Guardas Municipais camuflando sua realidade em favor dos interesses de uma classe dominante.






Este discurso cultural e dominante a favor do assassinato das instituições Guardas Municipais camuflando sua realidade em  favor dos interesses  de uma classe dominante, é um  suicídio assistido velado com liminares e recomendações.
É assustador estas decisões contra as Guardas Municipais via Ministério público em beneficio de grupos corporativistas, ação de bajulação em  servir aos desejos dominantes,  enraizados. A não regulamentação  interessa  a muitos, pois passa ano entra ano, modifica-se isso ou aquilo e os Guardas vão sendo cozinhada pelo Lobby  corporativistas, a manutenção da insegurança jurídica  é um campo fértil de ingerências e  se arrasta a 10 anos.
Os argumentos em pró, consiste em propor alternativas extremas de suicídio coletivo a  instituições na qual estão passando por processo avançado de regulamentação.
Preocupa o silêncio do Ministro da Justiça do Conselho Nacional e dos órgãos de representação de classe.
A ação aos interesses particulares de alguns grupos dominantes utilizam a inteligência de sua maquina para a coalizão dominante e deseja,  sempre orquestrada, organizada.
Todos assistem  passivos a eutanásia ao doente,  isto é um lamentável ,engano desses que faz  uma leitura social e jurídica baseado no modelo  exclusivista de uma classe dominante, mata as instituições e sacrificam a sociedade .
É  razoável e de  senso comum que a regulamentação virá mesmo com a omissão, lentidão, inercia  dos poderes constituídos e que este é um momento de dialogo e não de matar o  paciente terminal que esta preste a receber seu registro de nascimento.
Os  130 mil agentes de segurança pública nas mais diversas áreas de prestação de serviço por este Brasil assisti admirado, estupefato, espantado com as recentes decisões do Ministério Público.
Há motivos sérios  para preocupação deste assassinato  assistido constituem uma hipocrisia e uma falsa "compaixão" que procuram a via fácil do ministério público, egoísta e cômoda para resolver os problemas, procurando o vazio jurídico para satisfazer a vontade de aniquilar as Guardas Municipais, em vez de sacrificar-se  e encarar de frente as barreiras do entendimento jurídico e levar as mesas esta regulamentação aprovada, boa ou ruim, completa ou incompleta, remédio milagroso e final que alimentará nossas comunidades carente de prestação de serviços em segurança pública.
Mas possivelmente o que mais querem ocultar é o egoísmo das saudáveis instituições  presentes em que pese o modelo doente, caro e falido,  a sociedade não pode perder o sentido ou a consciência do valor incondicional da pessoa humana e seus interesses básicos por uma mentalidade criadora definitiva se trata de construir uma civilização em pró da pessoa e não contra ela. 
Nesta seara dos mestres e sábios o melhor é que a categoria se organizasse para responder em uma paisagem social e jurídica o espaço onde as Guardas Municipais se encontram de fato, sua regulamentação não é um favor e sim um direito da sociedade Brasileira que clama por segurança e um trabalho direcionado das incivilidades em nossas cidades.
A conduta inofensiva das palavras  no texto do substitutivo está sujeita aos rigores do enquadramento dos aproveitadores e políticos  sem conhecimento, as mudanças objeto de críticas contundentes por sua excessiva imprecisão  tem um  potencial de gerar interpretações amplas que poderão dificultar  o objetivo de colocar as Guardas Municipais no rol da segurança pública, a luta ainda terá muitos capítulos mesmo após aprovação deste substitutivo.
Mauricio Maciel.


fonte:http://amigosdaguardacivil.blogspot.com.br/2013/08/discurso-cultural-e-dominante-favor-do.html?spref=fb

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